Na década de 1990 um outro
sistema operacional para servidores e estações de trabalho que, atualmente, vem
tomando conta do mercado dos Unix tradicionais é o Linux, que além de ser livre
roda em hardware barato (PCs comuns, como os utilizados pelo Windows). O
curioso é que apesar de visualmente parecer-se com o Unix e respeitar grande
parte das normas técnicas do mesmo, o "The Open Group" não
certificou o Linux como "Unix de verdade".
Segundo uma pesquisa do
Gratner Group, há uma forte tendência nas áreas de TI a migrarem seus sistemas
Unix para Linux. Com 18 anos de estrada, o sistema operacional criado por Linus
Torvalds, que não usa nenhuma linha de código do Unix original, já é
considerado por muitos como maduro o suficiente, inclusive para aplicações de
missão critica, mesmo em hardware menos confiável.
Todavia, o funeral do velho
Unix ainda está longe. Segundo uma pesquisa realizada em junho pela
ComputerWorld, 90% disseram depender do Unix para alguma parte de sua estrutura
de informática. Pouco mais da metade afirmou que o sistema operacional é
essencial em suas operações e será indefinitivamente, e apenas 12% esperam
migrar para outras plataformas (incluindo o Linux) no futuro. A pesquisa
entrevistou gerentes de TI em 130 grandes empresas.
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