Quem utiliza o Linux?
Ao redor do planeta se estima que tenhamos mais de trinta milhões de usuários Linux.
Sendo que no Brasil, o País que apresentou o maior índice de crescimento no primeiro semestre de 99, este número gira ao redor de 300 mil usuários. Dentre os mais diversos usuários, podemos ressaltar alguns mais conhecidos: NASA, Exército Americano, Governo da Itália, Governo da Califórnia, fábricas de robôs na Suécia, hospitais na França, praticamente todas as Universidades, Ministério da Saúde, Correio Norte Americano, Mercedes Bens, Sony etc...
No Brasil é bastante difundido no meio acadêmico, em empresas de desenvolvimento de softwares, bancos, hospitais, órgãos públicos, indústrias, comércio, provedores de acesso, usuários domésticos e estações de trabalho em redes corporativas
Usos específicos do Linux
Uma empresa que precisa manter uma infraestrutura de computadores largamente espalhados, deve ter uma equipe preocupada com os seguintes pontos:- Obter suporte para o sistema operacional
- Desenvolver customizações do sistema operacional
- Desenvolver aplicações de negócio específicas que rodam nesses computadores
- Desenvolver camadas de integração entre essas aplicações e os serviços centrais da empresa
- Desenvolver novas funções de acordo com constantes requisições da área de negócios
- Preparar procedimento de instalação e atualização automatizado para tudo isso
- Testar constantemente tudo isso
Para uma equipe que precisa mergulhar tão profundamente na tecnologia de um projeto como esses, adicionar o primeiro ítem em seu conjunto de responsabilidades pode até ser benéfico porque traz mais controle.
Então, em casos como esse, ao invés de sair no mercado em busca de suporte pago ao SO, criar inteligência interna para prover esse suporte é um passo pequeno e fácil de ser absorvido, além de reduzir custos de licenças e suporte anual.
Empresas deste tipo são os grandes varejistas como Casas Bahia, Pão de Açucar, Droga Raia, Lojas Marabraz, etc — todos eles casos de sucesso no uso de Linux em seus Pontos de Venda.
Da perspectiva de TI, grandes bancos não são muito diferentes de varejistas. São idênticos na verdade, em termos de arquiteturas e fluxo da informação.
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